segunda-feira, 2 de novembro de 2009

AFASTEM-SE !

Afastem-se!
Não sabem o que estão fazendo.
Matando-me,
estão condenando a si próprios.
Deixem-me em paz!
Não deixem que a ganância
provoque essa cólera,
síntese insana,
em seu coração.
Parem um momento sensato!
Pensem...
Não vêem que gerações e gerações
vão sofrer
agonizando num calvário
os efeitos da ignorância,
da falta de competência que os impedem de raciocinarem
Sei que há condições que lhes impõem
obrigando-lhes a isso,
mas pelo bem da humanidade,
eu imploro.
Lutem.
Não se deixem enganar
por alguns gananciosos,
insanos e inconseqüentes.
Sei que não conseguem me ouvir.
Suas mentes estão turvas,
Poluídas pela ignorância.
Mas creio,
que um dia vão me escutar!
Meus efeitos devastadores
um dia vai lhes farão ver
e irá fazê-los escutar os meus lamentos,
E eu...
À Natureza,
Gentilmente agradecerei.

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