domingo, 22 de novembro de 2009

SEM PRAZER DE CANTAR

Vibram;
as cordas do violão,
os acordes
se transformam em melodia,
que pelos bares
da cidade canto
em bela sinfonia.
Mas...
Que prazer tem cantar
se ela não vai ouvir.
De que adianta sonhar,
se estou acordado
e ela não está aqui.
No entanto...
Assim mesmo canto!
Há sempre alguém para aplaudir...
ou querer,
o que ela não quis.

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