domingo, 22 de novembro de 2009

TESTAMENTO

Quando eu morrer
não quero ser enterrado,
nem muito menos cremado.
Não quero choro,
flor ou vela,
nem muito menos velado.
Não quero caixão,
nem gasto desnecessário,
se possível os órgãos doados.
O corpo
pode ficar como indigente,
ou pelos acadêmicos estudado.
O meu dinheiro juntos com os pertences,
fica para a família
isso deixo assegurado.
O meu próximo livro,
quero que a família
faça ser publicado.
Caso não cumpram com essas exigências,
vou ser um morto atormentado.
E quando forem dormir
Apareço atormentando,
tornando seus sonhos assombrado.

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